Por vezes ficamos assustados com manifestações cada vez amis constantes de violência.Crianças que portam armas dentro das escolas, homens que agridem mulheres e filhos, grupos políticos, civis, militares e religiosos que por descordarem de certos pensamentos e atitudes, desencadeiam as formas mais monstruosas de expressarem essa insatisfação.
Na divisão de culpas, uns delegam-na ao Estado, outros à sociedade, ainda temos aquela parcela que supõe às más companhias, e é claro à família.Nesta busca por culpados, por vezes nos esquecemos de que cada individuo conta com o livre arbítrio e que este para formar opiniões, conceitos e orientar escolhas e atitudes, deve ser sempre iluminado pela razão e pela fé.
Podemos afirmar que sem estas duas bases, não há em hipótese alguma a possibilidade de acerto considerável e que caminharíamos, indiscutivelmente para um abismo de aniquilação no relativismo e sem a mínima noção de erro e suas consequências.Devemos sim, nos prontificarmos a colaborar na formação do caráter e de opiniões, a orientarmos todos na busca a verdade, de um conhecimento baseado no respeito a lei natural e focada no bem estar comum.
Quando pudermos ou soubermos realizar esse ideal formativo, poderemos evitar muitos tipos de violência e demonstrações de ódio e intolerância.Mas até lá, esforcemos por iniciar em nós mesmos está reforma de princípios e atitudes morais, racionais e de fé.Que possamos oferecer bem mais do que palavras e discursos, que possamos apresentar ao mundo o protótipo do novo homem!
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